O parque existe desde 1966, porém a uns 10 anos ele foi fechado, pois a depredação e circulação desenfreada de pessoas desgastou seriamente as formações ( não faltam inscrições de “estive aqui” e declarações de amor por todos os lados ).
Hoje pode-se conhecer o parque porem dentro de regras bem restritas. O parque esta bem organizado e a visita vale a pena.
Existem dois passeios, um para conhecer as furnas, que são desabamentos com 100m de profundidade com água até a metade, e a lagoa dourada, que é uma furna rasa.
O acesso até as furnas é feito por ônibus do parque e com o acompanhamento de guias.
A Day como de habito achou alguém descontraído para fotografar.
Na lagoa dourada não tivemos chance de ver o por do sol, mas a vista é muito bonita.
A abelha no centro da foto esta bem disfarçada.
Logo depois fomos as furnas. São 3, a unica acessível ainda possui o elevador para acesso a superfície da água, porem foi desativado pois existe possibilidade de desabamento. Há muito tempo, mais de 10 anos, tive a chance de usar o elevador, bem impressionante.
Nem todos os visitantes são tão simpáticos...
Outros um pouco mais...
Depois fomos até as formações rochosas, em outro setor do parque.
A formação ao fundo é uma das conhecidas, o Camelo.
Esta é outra formação conhecida, a Bota.
A taça é o símbolo do parque.
Depois do parque ainda tivemos um brinde, uma bela visão das plantações de canola.
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