sexta-feira, 29 de julho de 2011

No comando de um mito

Durante nossa temporada na França tivemos a oportunidade de pilotar os carros mais cobiçados do mundo. Eu pilotei uma Ferrari F430 e uma Lamborghini LP560, três voltas em cada, e a Day além do passeio em um Hummer, deu 5 voltas na pista pilotando a Ferrari F430.

A pista que utilizamos é dentro do complexo do UTAC, responsavel pela cetificação dos veiculos na Europa, uma pista travada com duas retas de média ( impossivel falar em alta velocidade sem engatar uma quinta marcha... ) com cerca de 2 km.

As fotos da Lamborghini amarela na pista foram tiradas enquanto eu pilotava, as da Ferrari são da Day pilotando.



















quinta-feira, 14 de julho de 2011

Costa da Normandia, Falésias de Etretat

Etretat é uma cidade da costa da Normandia, há uns 200km de Paris, conhecida pelas Falésias. Foi uma viagem inesperada no último final de semana completo que estive na França, aproveitei a compania do Arnaldo para pegar a estrada.

Posso dizer sem dúvida alguma que foi o lugar mais bonito que visitei na França, e que as fostos não fazem juz à beleza do lugar.

A praia é formada por pedras, e não por areia como estamos habituados, além do vento frio e água gelada...





O Arnaldo deve ter uns 1,90m, dá uma olhada no tamanho dele no meio da falésia.













As duas fotos abaixo mostram uma passagem do "continente" à uma elevação das falésias, a primeira o caminho e a segunda uma panorâmica do lugar onde estava, como tenho um temor verdadeiro com alturas, fazer a travessia não foi tranquilo, mas, valeu a vista.






Como não podia deixar de ser, Monet pintou as falésias de Etretat.





Olha o Arnaldo contente de sair na foto.





Essa dupla eu coloco em homenagem ao empenho em salvar a gaivota. Este ponto é na base das falésias das fotos acima e abaixo, e uns moleques que pescavam perderam os peixes que haviam pego para esta gaivota, ou seja, ela os comeu hehe, e a coitada acabou presa no samburá.

Estes dois camaradas pularam na praia, com acesso difícil, e soltaram a mesma.

O melhor de tudo foi o Arnaldo zoando o moleque que estava de cara por ter perdido os peixes...



segunda-feira, 4 de julho de 2011

Carnaval Tropical em Paris

Pois bem, eu que não sou um admirador do Carnaval, inclusive procuro evitá-lo, acabei por assistir ao desfifle de blocos aqui em Paris, em plena Champs Elysées.

Além disso, não tem apenas um carnaval, mas o carnaval, e o carnaval tropical, que foi o que assistimos.

Uma coisa que percebemos é que todos estavam curtindo bastante, e não é para menos, depois do inverno em que chegaram à dormir nas empresas pois não podiam chegar em casa, um céu azul com um calor de 25° é para se ficar feliz.

As fotos estão horríveis, pois estava atras de uma pequena multidão, mas dá uma idéia do desfile.

A Champs Elysées é uma via de duas mãos, cada uma com três pistas, e o desfile era em duas mãos também, uma confusão de sons quando se cruzavam. Todos tinham um grupo de percussão, alguns com um naipe de metais, fantasias, moças de biquinis, e "pessoas alegóricas", pois eram grandes fantasias montadas sobre rodízios.

Foi bem divertido.





Esse cara fantasiado de pavão, quando se inclinava ficava o pássaro perfeito.


Um detalhe da maior "pessoa alegórica" que vi desfilando.


Aqui é possível ver com mais detalhe a armação em torno e do desfile em mão dupla, com o outro bloco passando ao fundo.


As moças de roupas curtas, as morenas / mulatas são bem conhecidas, mas as francesas são muito engraçadas, pois tem pouca ginga e muita vontade.


Várias baterias, bem organizadas e com um bom ritmo



O Bloco de Paris tinha dois puxadores de samba brasileiros, bem animados.


Como não podia faltar, o pessoal jogando capoeira.


Uma bateira com uma naipe de metais.


As francesas branquinhas e esforçadas.


Essa bateria era nervosa, tinha até rainha puxando.


A quantidade de pessoas acompanhando o desfile era impressionante, impossível andar.


Uma vista geral da avenida.

Depois veio uma peculiaridade, os desfiles se tornaram na sequencia apresentações das culturas locais adaptadas ao ritmo, vimos bandeiras puxando algumas sequências de blocos, não identificamos as bandeiras, mas entendemos que vinham separando as culturas.

De prováveis tailandeses....




passando por um dragão chinês....


....à dançarinas de Hula.